Por Cintia Costa*
A espondilolistese é uma doença da coluna, caracterizada pelo escorregamento de uma vértebra em relação a outra. Existem vários graus de escorregamaento. Se é pequeno, é considerado um escorregamento leve. Em casos mais graves, nota-se um “pequeno degrau ” na região da espondilolistese.
É comum entre a última vértebra lombar e o sacro. Uma região considerada de transição (uma vez, que a anatomia da vértebra lombar é bem diferente do sacro). Também é um local de bastante sobrecarga e impacto para a coluna.
O indivíduo com espondilolistese apresenta dor e perda da curva lombar, que é um mecanismo de defesa, para se proteger da dor e evitar um maior deslizamento.
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O Pilates trabalha o fortalecimento da musculatura abdominal e profunda da coluna. Através deste reforço muscular, ocorre a diminuição da sobrecarga no local da espondilolistese e com isto a dor diminui. Além de exercícios que buscam preservar as curvas da coluna, ganhando espaços entra as vértebras e distribuindo o impacto por toda coluna e não só no local da espondiloliste. Com isso, ocorre um maior relaxamento dos músculos lombares e redução da dor.
Através de uma consciência corporal adquirida com uma boa organização postural e fortalecimento muscular. O indivíduo torna-se apto para desempenhar as atividades de vida diária com qualidade e sem dor.
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