Por Milton Marques*
Hoje, a busca por entender o ser humano em sua complexidade em um contexto mais amplo, que envolve o todo, seu corpo físico, emoções, sentimentos e pensamentos, está de volta.
Seguindo o pensamento oriental, o corpo está intimamente ligado às variações climáticas, pressões sociais e profissionais, ritmo de vida, competição, violência, vaidade, caprichos e ambições deste novo século. E tudo isto influencia diretamente na produtividade, na disposição, no bem-estar e na qualidade de vida.
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Caso essas influências não sejam bem administradas, ocasionarão os desequilíbrios e disfunções orgânicas. É preciso tratar a pessoa, não a doença. Busca-se o equilíbrio entre o homem e o meio no qual ele vive, optando por recursos naturais, respeitando sempre o universo de cada um.
É inerente ao organismo a capacidade de manter-se em equilíbrio, de se reestruturar e restabelecer sua própria defesa, preservando e promovendo a saúde. Este potencial que age e faz com que o corpo mantenha-se fortalecido, é conhecido como energia vital (combustível essencial para a vida), ou seja, o ar que se respira, alimentos e bebidas que se consomem, sono reparador, atividade física, lazer, entre outros. O ser humano é a forma mais perfeita na natureza, com capacidade de se adaptar às adversidades provenientes tanto do meio externo (ambiente) quanto do meio interno.
Para que uma disfunção ou doença se manifeste no organismo, um longo percurso anterior de desequilíbrio foi ultrapassado: como a falta de limites, emoções contidas, estresse físico, emocional, de alimento, de ambiente e demais pressões do dia a dia.
Sinais dados pelo organismo que não tiveram a devida atenção no momento oportuno, e que diante da constante batalha entre o resistir e a capacidade de compensação e adaptação orgânica, possibilita um desequilíbrio.
Instala-se então um processo de adoecimento com sinais e sintomas como, por exemplo: dores em geral, mal estar, insônia, mudanças de humor, cansaço, desânimo, ansiedade, insegurança e outros. Portanto, é preciso ficar atento aos alertas dados pelo corpo.
Manter um estilo de vida saudável requer a busca de um caminho harmonioso.
É possível viver melhor dentro dessa realidade, evitar a automedição, adotando hábitos alimentares adequados, prática de atividade física regular como Pilates, Yoga, entre outras, bem como práticas corporais de relaxamento, como, Yoga, meditação, massagens, tratamentos como Quiropraxia, Acupuntura e acima de tudo ser feliz.
*Milton Marques da Silva Filho (ABQ: 0408) é profissional da saúde em Terapias complementares e Recursos Naturais desde 1995; Bacharelado em Quiropraxia pela Universidade Anhembi Morumbi – rede Laureate International Universities – SP/ Western States Chiropractic College – USA; Especializado em Medicina Tradicional Chinesa pelo (INCISA/IMAM – BH) em parceria com Academia Internacional de Medicina Tradicional Chinesa de Beijing – China; Especializado na Formação de professores de watsu pela (Waba) Word aquatic body work association (USA).
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