Por Kelly Ribeiro
Houve um período na história do exercício físico em que o termo “quanto mais melhor” era muito utilizado, ou seja, o número de repetições e séries eram muito grandes. O problema é que em muitos casos a quantidade grande de repetições faz com que nosso corpo acabe dando aquela “roubadinha” recrutando outros músculos para ajudar na execução do movimento. Portanto muitas vezes a diminuição da quantidade de repetições pode garantir que o exercício seja realizado de forma mais intensa e concentrada apenas no músculo a ser trabalhado.
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O Pilates é uma atividade que valoriza muito essa intensidade do exercício, é por isso que a maioria dos exercícios é executada com repetições que vão de 3 a 10 vezes apenas (sem séries), dependendo da dificuldade do exercício.
O que garante o resultado é o foco que se dá na execução, respeitando sempre uma boa postura, a utilização de músculos profundos para estabilizar articulações desnecessárias ao movimento em questão (evitando a tal “roubadinha”) e a capacidade de dar tônus ao músculo a ser trabalhado. Outro fator que contribui também, é saber utilizar a resistência das molas dos equipamentos, visando o aumento da intensidade e do aproveitamento do exercício. Além disso, a preocupação com a boa execução do movimento previne diversas lesões que muitas vezes aparecem durante a prática de atividades físicas.
Então fica a dica, para aquelas pessoas que querem praticar uma atividade física intensa mas com qualidade e segurança, o Pilates é uma ótima opção.
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